assim como a ju, eu também adoro filmes e seriados de mulherzinha. quanto mais mamão com açúcar, melhor. não resisto a uma história romântica, com reviravoltas previsíveis e final feliz. em resumo, televisão/cinema forfun mesmo, nada que exija mais que lágrimas e risadas de mim.
nesse pique, nos últimos dias, vi a minissérie americana the starter wife, que, diga-se de passagem, eu recomendo muito para os que gostam de programas com a descrição que fiz acima. o enredo da história é simples e gira em torno de molly kagan, um dona-de-casa que se vê obrigada a recomeçar a vida depois que seu marido, um chefão poderoso de um estúdio de hollywood, pede o divórcio e a troca por uma mulher mais nova. a protagonista é vivida pela debra messing, a grace de will and grace, e o elenco tem ainda joe mantegna (o poderoso chefão) e judy davis, que ganhou o emmy de melhor atriz coadjuvante pelo papel.
apesar do final da minissérie ter deixado um pouco a desejar, eu realmente gostei do que vi. tanto que nos dias que o telecine exibiu o programa, eu esperava ansiosamente dar meia-noite para assisti-lo. li por ai que parece que a história vai ter continuação, o que faz um certo sentido já que o terceiro capítulo é de fato meio solto, espero que seja verdade. de qualquer maneira, vale a pena matar as saudade da grace, ela continua ótima!
terça-feira, 23 de outubro de 2007
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
De volta...
depois de sumir por uns tempos, estou de volta. agora pra reclamar do motomix. oi, só eu achei a escalação fraca? ok, é bem verdade que o fofo do mark ronson vem ai, mas vamos combinar que por mais cool que ele seja, não é um nome tão forte assim pra ser o principal destaque de um festival que trouxe em 2006 franz ferdinand e art brut, né? como se não bastasse, ele nem vai se apresentar com banda, vai só fazer um DJ set em um clube de moderninhos e fashionistas!!! ah, que abuso, sério mesmo. desanimei.
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