eu nunca tive o costume de ver novela. assisti uma ou outra por motivos aleatórios ou porque eram uma febre, caso de top model e vamp, as clássicas que sempre rendiam brincadeiras na escola ou na casa dos amigos e primos – que menina no início da década de 90 não quis ser a duda e a natasha (claudia ohana, gente! por que, deus, por que???)? o fato é que de uns 10 anos pra cá, não consigo lembrar de nenhuma novela que tenha acompanhado de verdade. aliás, minto, em 2001, eu acompanhei a reprise de roque santeiro, adorava a viúva porcina! uma pena que a regina duarte tenha virado aquela coisa sem expressão e chata das helenas atuais, morro de abuso.
enfim, hoje em dia, de vez em nunca, quando estou zapaeando entre os canais da tv a cabo, paro na globo e resolvo assistir a algum trecho de novela, como fiz ontem. nossa senhora, que desgosto! alguém me explica o que é o fábio assunção? por que aquele excesso de bocas em qualquer cena? vergonha alheia total! eu tive que cobrir o rosto e ver por uma fresta entre meus dedos um momento em que ele conversava com a alessandra negrini. eu juro, não tô brincando! é ridícula maneira como ele fala e exagera nas expressões faciais. fui procurar no youtube alguma coisa e achei um vídeo que dá pra ter noção do papelão do rapaz, sintam o drama:
agora só mais uma coisinha: o que o carlos casagrande tá fazendo na novela, pelo amor de jesus? e é por essas e outras que eu prefiro os seriados americanos! viva grey’s anatomy e sex & the city!
quarta-feira, 30 de maio de 2007
terça-feira, 29 de maio de 2007
Alguém me dá?
A síndrome de abstinência de Lost já começou a bater. Ainda bem que existem alguns bons blogs que continuam trazendo as novidades bacanas e, principalmente, as que podem ser “compradas”, tirando assim o foco do pensamento para quem estaria dentro do caixão ou o que diabos a Kate e o Jack estavam fazendo ali!
Estava fuçando aqui e descobri que a segunda fornada de bonequinhos inspirados nos personagens da série sai nos EUA em julho. Eu vi ao vivo alguns da primeira há pouco tempo, em um desses quiosques nerds que rolam dentro de alguns shoppings, que vendem coisas de RPG, vídeo-game, HQs e uma outra infinidade de artigos que desconheço, graças a deus. Eles são perfeitos. Dá até medo. Fico muito imaginando um do Locke no meu quarto. No meio da noite aquilo vai ganhar vida, gritar no meu ouvido “não me diga o que eu não posso fazer!” e, na seqüência, me jogar da janela, alegando que eu fui um sacrifício que a Ilha exigiu! E como eu não gosto do Jack, o bonequinho dele vai ficar lá, imóvel, só vendo minha desgraça e rindo por dentro.
Pensando nisso, decidi que o que eu mais quero é o do Charlie.
Além de ser meu personagem preferido, ele ainda vem com um anel do Drive Shaft. Para quem não conhece, esse é o nome da banda dele na série, a que canta a maravilhosa: “You all everybody! You all everybody!”. Além disso, se ele também tivesse o poder de despertar para a vida durante a noite, certamente iria me convidar pra encher a cara em algum bar, ou procurar algum vestígio de heroína pela rua. Muito mais divertido!
Eu iria usar tanto o anel! Ele ia ficar até gasto!
Aí, navegando pelo site e fuçando em outros bonequinhos, achei esse aqui:
O Bon Jovi é mesmo uma mocinha deslumbrada. Não aguento!
Estava fuçando aqui e descobri que a segunda fornada de bonequinhos inspirados nos personagens da série sai nos EUA em julho. Eu vi ao vivo alguns da primeira há pouco tempo, em um desses quiosques nerds que rolam dentro de alguns shoppings, que vendem coisas de RPG, vídeo-game, HQs e uma outra infinidade de artigos que desconheço, graças a deus. Eles são perfeitos. Dá até medo. Fico muito imaginando um do Locke no meu quarto. No meio da noite aquilo vai ganhar vida, gritar no meu ouvido “não me diga o que eu não posso fazer!” e, na seqüência, me jogar da janela, alegando que eu fui um sacrifício que a Ilha exigiu! E como eu não gosto do Jack, o bonequinho dele vai ficar lá, imóvel, só vendo minha desgraça e rindo por dentro.
Pensando nisso, decidi que o que eu mais quero é o do Charlie.
Além de ser meu personagem preferido, ele ainda vem com um anel do Drive Shaft. Para quem não conhece, esse é o nome da banda dele na série, a que canta a maravilhosa: “You all everybody! You all everybody!”. Além disso, se ele também tivesse o poder de despertar para a vida durante a noite, certamente iria me convidar pra encher a cara em algum bar, ou procurar algum vestígio de heroína pela rua. Muito mais divertido!
Eu iria usar tanto o anel! Ele ia ficar até gasto!
Aí, navegando pelo site e fuçando em outros bonequinhos, achei esse aqui:
O Bon Jovi é mesmo uma mocinha deslumbrada. Não aguento!
segunda-feira, 28 de maio de 2007
maravilha...
há algum tempo ju e eu sofremos diariamente na pausa para a coca-cola da tarde. o momento do descanso e da fofoca - e às vezes de algum salgadinho de isopor da elma chips - sempre causa um certo transtorno na hora de pagar, e a culpa é toda da última alegria do mundo dos doces, o suflair dark. aquele chocolate meio amarago e areado exposto ali no caixa insiste em nos encarar, arrancando suspiros e comentários de amor. de vez em quando, no final do mês, pra ser mais precisa, quando alguém quase cede ao impulso de comprá-lo, a outra repreende, "não pega não, sério, a gente precisa economizar, custa o mesmo que uma humilde brahma!". é uma frustração, mas na vida a gente precisa de um foco, não? o bom é que de vez em quando, enquanto ainda há um troco no ticks, dá pra comprar a delícia em algum dia da semana e se divertir. recomendo muito!
sexta-feira, 25 de maio de 2007
o importante é que emoções eu vivi
poucas coisas no mundo me deixam tão feliz quanto ver um show bom. e poucas bandas fazem uma apresentação tão bacana quanto o del rey. ô presença de palco, viu! olha, o rei e thom que me perdoem, mas o china com um microfone na mão faz miséria, é imbatível! as dançinhas, a animação, os comentários, não tem como não se emocionar. a minha vontade sempre é a de subir no palco e cantar a plenos pulmões “se choreeeeei ou se soooorri, o importante é que emoçõõões eu vivi” (e todos as outras músicas, claro).
pra quem gosta do rei, um show do del rey é um desfile de hits, todos aqueles que você coloca a mão no peito pra cantar junto. é a seqüência da alegria, eu diria. em mais de duas horas, eles fazem todo mundo cantar com os olhos fechados sucessos como se você pensa, eu te darei o céu, detalhes, quando, esqueça, jura-me, por isso corro demais, você não serve pra mim... só de escrever, penso em pular, juro.
é imperdível, quem gosta do rei, lê a biografia não autorizada escondido, chora com as velhinhas nos shows e sonha em ganhar uma rosa em emoções, não pode deixar de ver os meninos.
pra quem gosta do rei, um show do del rey é um desfile de hits, todos aqueles que você coloca a mão no peito pra cantar junto. é a seqüência da alegria, eu diria. em mais de duas horas, eles fazem todo mundo cantar com os olhos fechados sucessos como se você pensa, eu te darei o céu, detalhes, quando, esqueça, jura-me, por isso corro demais, você não serve pra mim... só de escrever, penso em pular, juro.
é imperdível, quem gosta do rei, lê a biografia não autorizada escondido, chora com as velhinhas nos shows e sonha em ganhar uma rosa em emoções, não pode deixar de ver os meninos.
“We have to come back, Kate!”
E o que foi o último episódio da 3ª temporada de Lost? Caralho, caralho, caralho! Chorei, ri, me assustei, fiquei bege, voltei a minha cor normal, xinguei, gritei... uma série de emoções. Adoro!
Melhores momentos:
- Eu amo o Charlie e por conta dele tô chorando desde o ep. 21, o Greatest Hits. Imagina uma pessoa cobrindo metade do rosto e mordendo a manga do moletom, em prantos? Eu estava assim enquanto assistia a cena acima. - Jack bem bonitão em seu flashfoward. Eu prefiro assim, de barba, sujo, bêbado, enchendo a cara de remédio, doidão. O médico herói é um saco!
- Hurley e sua kombi. Go Hugo, go!
- Said quebrando o pescoço de um cara com os pés! Muito ninja! Meu herói!!!
- Walt meio adolescente, com voz grossa e tudo mais! Tenho tanto medo desse ser!
E a grande pergunta que vai me atormentar durante os próximos oito meses:
Quem está na porra do caixão?
Agora toca assistir Heroes pra passar o tempo...
Melhores momentos:
- Eu amo o Charlie e por conta dele tô chorando desde o ep. 21, o Greatest Hits. Imagina uma pessoa cobrindo metade do rosto e mordendo a manga do moletom, em prantos? Eu estava assim enquanto assistia a cena acima. - Jack bem bonitão em seu flashfoward. Eu prefiro assim, de barba, sujo, bêbado, enchendo a cara de remédio, doidão. O médico herói é um saco!
- Hurley e sua kombi. Go Hugo, go!
- Said quebrando o pescoço de um cara com os pés! Muito ninja! Meu herói!!!
- Walt meio adolescente, com voz grossa e tudo mais! Tenho tanto medo desse ser!
E a grande pergunta que vai me atormentar durante os próximos oito meses:
Quem está na porra do caixão?
Agora toca assistir Heroes pra passar o tempo...
quinta-feira, 24 de maio de 2007
Chick flick
Eu adoro filmes de mulherzinha! Daqueles bem típicos, que o cartaz e o título já entregam 70% da história. Daqueles que conseguem encaixar no enredo as piadinhas do Hugh Grant. Em geral, elas não têm a menor graça, mas ainda assim são as mais charmosas do mundo. Daqueles que te deixam ou em frangalhos de tanto chorar, ou então com aquele sorrisinho de “ainn, que fofo” estampado por horas no rosto.
Os meus preferidos são os que têm alguém que morre, ou que está muito doente, geralmente com câncer. Não tem nada pior do que o casal terminar no fim. Pelo menos, quando alguém vai desta para melhor, sabe-se que o amor ainda existe, não foi interrompido por alguma desculpa escrota qualquer. Os meus prediletos que seguem essa linha fúnebre são Outono em Nova York (Richard Gere é um semi-deus) e Doce Novembro (meu preferido ever!).
No fim de semana passado, fui ao cinema e, como todas as pessoas do mundo foram ver Homem-Aranha e Alpha Dog, o filme do Justin, acabamos assistindo O Amor Pode Dar Certo. Pelo nome e pelo cartaz eu já sabia que era bom. E meu namorado, que era ruim.
Na verdade eu acho bacana os homens não curtirem muito essa parada “emo” da sétima arte. Homem de verdade tem que gostar é de filme de guerra, de porrada, adaptação de quadrinhos (os piores) e etc. As comédias românticas e os draminhas água com açúcar são feitos mesmo para as mulheres. Quando a gente namora, acaba chegando num acordo amigável do tipo: “Tudo bem, hoje Homem-Aranha, mas amanhã, um de amor!”. Assim como maquiagens, filmes de mulherzinha, como o nome já diz, são para nós! E que fique sempre assim. Os moços podem muito bem ser sensíveis vendo filmes de pancadaria e kung fu. Conheço um monte deles assim.
Mas voltando ao filme. Logo nos primeiros cinco minutos você já saca que alguém vai morrer, como sempre, de câncer. Aí, depois de um tempinho, você se toca de que OS DOIS têm câncer. Isso é o ápice para os amantes da choradeira compulsiva. O double câncer representa para mim a mesma sensação apoteótica que o começo do Resgate do Soldado Ryan, com todos aqueles tiros e sangue, causa em quem gosta de histórias de guerra. Conclusão: assista e saia do cinema com um vazio interno e os olhos inchados.
Dá pra ver o trailer aqui!
Os meus preferidos são os que têm alguém que morre, ou que está muito doente, geralmente com câncer. Não tem nada pior do que o casal terminar no fim. Pelo menos, quando alguém vai desta para melhor, sabe-se que o amor ainda existe, não foi interrompido por alguma desculpa escrota qualquer. Os meus prediletos que seguem essa linha fúnebre são Outono em Nova York (Richard Gere é um semi-deus) e Doce Novembro (meu preferido ever!).
No fim de semana passado, fui ao cinema e, como todas as pessoas do mundo foram ver Homem-Aranha e Alpha Dog, o filme do Justin, acabamos assistindo O Amor Pode Dar Certo. Pelo nome e pelo cartaz eu já sabia que era bom. E meu namorado, que era ruim.
Na verdade eu acho bacana os homens não curtirem muito essa parada “emo” da sétima arte. Homem de verdade tem que gostar é de filme de guerra, de porrada, adaptação de quadrinhos (os piores) e etc. As comédias românticas e os draminhas água com açúcar são feitos mesmo para as mulheres. Quando a gente namora, acaba chegando num acordo amigável do tipo: “Tudo bem, hoje Homem-Aranha, mas amanhã, um de amor!”. Assim como maquiagens, filmes de mulherzinha, como o nome já diz, são para nós! E que fique sempre assim. Os moços podem muito bem ser sensíveis vendo filmes de pancadaria e kung fu. Conheço um monte deles assim.
Mas voltando ao filme. Logo nos primeiros cinco minutos você já saca que alguém vai morrer, como sempre, de câncer. Aí, depois de um tempinho, você se toca de que OS DOIS têm câncer. Isso é o ápice para os amantes da choradeira compulsiva. O double câncer representa para mim a mesma sensação apoteótica que o começo do Resgate do Soldado Ryan, com todos aqueles tiros e sangue, causa em quem gosta de histórias de guerra. Conclusão: assista e saia do cinema com um vazio interno e os olhos inchados.
Dá pra ver o trailer aqui!
segunda-feira, 21 de maio de 2007
espoleta como ela só.
a chance de você, que está lendo isso, já ter sido queimado pelo cigarro assassino da ju é muito grande. ainda mais se você for alguém que ela não gosta, ou que eu não gosto, ou que o victor não gosta, ou que qualquer um dos amigos dela não gosta. não se deixe enganar pelo tamanho, ela é pequena, mas maloqueira, empurra os folgados e quer brigar com quem mexe com o morzi victor dela.
como a própria disse ai embaixo, a gente já se conhece há um bom tempo, parece mesmo que desde a infância. o primeiro encontro foi regado a muito álcool, assim como a maioria dos outros que se sucederam. alegria, finalmente alguém pra me acompanhar até a 25ª cerveja que era pra ter sido "só umazinha".
ela ama filmes de mulherzinha, sex & city e lost. ah, e chora em qualquer cena levemente sentimental de qualquer coisa que passe na tv. a ju é fã do justus e, atualmente, do jésus, um dos concorrentes do ídolos. mas que fique claro, ela só gosta dele por causa do nome com acento.
ela é uma leitora compulsiva e não pode ver uma promoção no submarino ou na conrad que compra mesmo que o dinheiro para pagar seja do seu itaú e não dela. pois é, ela gasta como louca, chega até a passar cheques pra “só mais duas cervejinhas pra cada uma”. quando quer economizar, deixa de pagar contas, não de ir ao estilo, ao charm ou à chaka, a balada preferida. uma questão de prioridades, afinal.
a ju é ciumenta e romântica. ela só não bate em quem olha um pouco mais pro victor porque a gente não deixa. e ela quer que ele cante she, do elvis costello, no casamento deles.
o amor pelo rei é grande, tão grande que ela foi a um show no pacaembu com sombra e blusa azuis só para agradá-lo. e não foi ela quem me contou, eu vi com meus próprios olhos! e as velhinhas sentadas ao nosso lado também estão de prova. a gente chora junto na hora de detalhes e imita um leão solto nas ruas no meio de uma balada de hip hop.
aproveitando o gancho, quando não está trabalhando ou bebendo, a ju compõe raps. aliás, o estilo domina o som do carro da garota. por lá, mzuri sana, black alien, jurrassic five e racionais sempre. entre um e outro, sambinhas animam os passeios pelas ruas de são paulo.
a ju é minha companheira. do trabalho, da noite, da mentira “só uma cervejinha”, das fofocas, das ressacas, dos planos de viagem, das tardes de sábado com programas de namoro, do churrasco do samba, das reclamações, das ligações bêbadas, da vergonha alheia, do milo, do del rey, dos shows no sesc pompéia e de tudo mais que eu faço ou penso em fazer. em resumo, amiga da vida.
como a própria disse ai embaixo, a gente já se conhece há um bom tempo, parece mesmo que desde a infância. o primeiro encontro foi regado a muito álcool, assim como a maioria dos outros que se sucederam. alegria, finalmente alguém pra me acompanhar até a 25ª cerveja que era pra ter sido "só umazinha".
ela ama filmes de mulherzinha, sex & city e lost. ah, e chora em qualquer cena levemente sentimental de qualquer coisa que passe na tv. a ju é fã do justus e, atualmente, do jésus, um dos concorrentes do ídolos. mas que fique claro, ela só gosta dele por causa do nome com acento.
ela é uma leitora compulsiva e não pode ver uma promoção no submarino ou na conrad que compra mesmo que o dinheiro para pagar seja do seu itaú e não dela. pois é, ela gasta como louca, chega até a passar cheques pra “só mais duas cervejinhas pra cada uma”. quando quer economizar, deixa de pagar contas, não de ir ao estilo, ao charm ou à chaka, a balada preferida. uma questão de prioridades, afinal.
a ju é ciumenta e romântica. ela só não bate em quem olha um pouco mais pro victor porque a gente não deixa. e ela quer que ele cante she, do elvis costello, no casamento deles.
o amor pelo rei é grande, tão grande que ela foi a um show no pacaembu com sombra e blusa azuis só para agradá-lo. e não foi ela quem me contou, eu vi com meus próprios olhos! e as velhinhas sentadas ao nosso lado também estão de prova. a gente chora junto na hora de detalhes e imita um leão solto nas ruas no meio de uma balada de hip hop.
aproveitando o gancho, quando não está trabalhando ou bebendo, a ju compõe raps. aliás, o estilo domina o som do carro da garota. por lá, mzuri sana, black alien, jurrassic five e racionais sempre. entre um e outro, sambinhas animam os passeios pelas ruas de são paulo.
a ju é minha companheira. do trabalho, da noite, da mentira “só uma cervejinha”, das fofocas, das ressacas, dos planos de viagem, das tardes de sábado com programas de namoro, do churrasco do samba, das reclamações, das ligações bêbadas, da vergonha alheia, do milo, do del rey, dos shows no sesc pompéia e de tudo mais que eu faço ou penso em fazer. em resumo, amiga da vida.
quinta-feira, 17 de maio de 2007
Com a graça de Tarita!
Tarita, Tariellen (dois Ls, coisa de numerologia e tal), Tariete, Tarão, Tarizinha, e mais um milhão de Taris.
Tariana é minha amiga há um bom tempo, mas parece que é desde a infância. De retirante, como ela mesma costuma se dizer, ficou o sotaque. Arrastado e cheio de expressões diferentes que foram se disseminando por todos os lugares em que passou. Garanto que tem gente que sente “abuso” e pede a “graça do senhor” em Brasília, Natal, Sampa, Rio, BH e até na Europa. Tente passar um tempo em sua companhia para ver se não vai começar a puxar mais os erres. É batata!
Ela ama música. E quando toca uma que ela gosta, canta muito alto. Às vezes mentindo a letra. Ninguém é perfeito, oras! Quem não conhece deve sentir um pouco de medo. Afinal, não é muito normal gritar Radiohead para, logo na seqüência, bradar Fagner. Mas o normal é chato. E a Tari é bacana, ou bacaníssima, como diria o pai dela.
Quando bebe costuma falar muda. Sabe só mexendo a boca e comprimindo os músculos do rosto? E às vezes ela fala muda a noite inteira. E bebe a noite inteira também. Aí, depois disso, ela vai pra casa, senta em alguma mureta da Alameda Santos e reza. E não adianta. Ela acorda de ressaca e bebe de novo.
Tarita mente demais. É incontrolável. Vai saindo. A mais recorrente é a “só uma cervejinha”. Não acho que ela deva ir para o inferno por conta disso. Ela assume que está mentindo antes mesmo de começar a falar! Merece o perdão divino, com certeza.
Ela compartilha comigo o amor pelo Rei. Aquele com letra maiúscula, o maior de todos, o da perna mecânica mesmo. E a gente lê a biografia dele escondido, só porque ele não gosta. E devemos ser as duas únicas pessoas do mundo que se empolgam demais com os primeiros versos de: “o leão está solto nas ruas...”.
Em resumo, aquele velho clichê: se não existisse, seria inventada. A garota é uma personagem. Uma das mais divertidas que conheço, aliás.
Tariana é minha amiga há um bom tempo, mas parece que é desde a infância. De retirante, como ela mesma costuma se dizer, ficou o sotaque. Arrastado e cheio de expressões diferentes que foram se disseminando por todos os lugares em que passou. Garanto que tem gente que sente “abuso” e pede a “graça do senhor” em Brasília, Natal, Sampa, Rio, BH e até na Europa. Tente passar um tempo em sua companhia para ver se não vai começar a puxar mais os erres. É batata!
Ela ama música. E quando toca uma que ela gosta, canta muito alto. Às vezes mentindo a letra. Ninguém é perfeito, oras! Quem não conhece deve sentir um pouco de medo. Afinal, não é muito normal gritar Radiohead para, logo na seqüência, bradar Fagner. Mas o normal é chato. E a Tari é bacana, ou bacaníssima, como diria o pai dela.
Quando bebe costuma falar muda. Sabe só mexendo a boca e comprimindo os músculos do rosto? E às vezes ela fala muda a noite inteira. E bebe a noite inteira também. Aí, depois disso, ela vai pra casa, senta em alguma mureta da Alameda Santos e reza. E não adianta. Ela acorda de ressaca e bebe de novo.
Tarita mente demais. É incontrolável. Vai saindo. A mais recorrente é a “só uma cervejinha”. Não acho que ela deva ir para o inferno por conta disso. Ela assume que está mentindo antes mesmo de começar a falar! Merece o perdão divino, com certeza.
Ela compartilha comigo o amor pelo Rei. Aquele com letra maiúscula, o maior de todos, o da perna mecânica mesmo. E a gente lê a biografia dele escondido, só porque ele não gosta. E devemos ser as duas únicas pessoas do mundo que se empolgam demais com os primeiros versos de: “o leão está solto nas ruas...”.
Em resumo, aquele velho clichê: se não existisse, seria inventada. A garota é uma personagem. Uma das mais divertidas que conheço, aliás.
Começando...
E aí a gente decide criar um blog... e aí, pra não ficar aquela chatice de primeiro post xis, a gente decide que cada uma descreve a outra... e aí vai... não sem antes enumerar alguns podres para serem contados, e, principalmente, rir com os que serão devidamente escondidos!
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